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Mostrando postagens de maio, 2010

-'. espero que o tempo voe.

-'. Em determinados momentos, parece que tenho um excesso de carência. Uma excesso de necessidade de atenção, de carinho. O que me "alegra" é saber que só tenho esse  surto , quando alguma possível causa se faz presente. Não tenho recebido ligações, não tenho recebido mensagens, tampouco visitas. As conversas sempre rápidas, rondam essa semana que vem acabando. Na sexta, fomos ao cinema ( detalhe: Ivete Sangalo sentada na minha frente =] . nem dei ibope a ela.hsadhuauhd) depois fomos jantar, e conversamos tanto, namoramos tanto, foi tudo muito lindo. Depois de uma noite digna de namorados, no final de semana as nossas direções tomaram rumos opostos. Cada qual com seus amigos, e até a esse ponto eu me sentia bem. Todos precisam de um momento de liberdade. No domingo, acordei na hora do concurso e ele me levou, passei a tarde toda fazendo prova. No início da semana senti falta das ligações, das mensagens, das visitas, do tempo juntos, e a semana foi decorrendo sem is

-'. o quanto é bom ter defeitos.

-'. Estive pensando o quanto é bom ter defeitoos e qualidades. O quanto é bom, não ter somente experiências maravilhosas e benevolentes. O quanto é bom, ter uma desavença com alguém. O quanto é bom, ter alguém que você não goste, que você não vá com a cara. Descobri que possuo defeitos, que me deixam em pé, que me sustentam, que me equilibram. E o quanto seria desastroso pra mim, se eu deixasse de possuí-los. Tudo na vida deve estar em um constante equilíbrio, tem que está sincronizado de alguma forma, sempre contatenando sentimentos ou momentos bons e ruins. É incrível como muitas vezes achamos que devemos excluir de nós mesmos, os que as pessoas acham incorreto, fora do comum, abstrato. O que elas acham que não devemos possuir. Só nós sabemos os que nos deixam firmes, o que nos faz melhor ou pior. Pra aprendermos a dar valor a certas conquistas, temos que viver o custo que ela nos oferece, temos que pagar o preço. E é nos momentos mais difícieis que começamos a dar o ver