As vezes acho que nasci para perdoar.
Não por ser boazinha por essência ou Madre de Tereza Calcutá, mas por ainda acreditar no melhor que as pessoas possam oferecer.
É como se pudesse enxergar além do agora e ler nas entrelinhas.
Nem sempre dá certo.
Muitas vezes quebro a cara e outras tantas a felicidade e os ombros leves sorriem para mim.
Ou ganho ou aprendo!
Jacqueline Soares
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