Um dia descobri que beijar uma pessoa para esquecer outra, é bobagem.Eu não só não esquecia a outra como pensava muito mais nela...
Um dia descobri que para conseguir ser feliz com outra pessoa, eu devo não precisar dela.
Um dia descobri que se apaixonar é inevitável...
Um dia percebi que as melhores provas de amor são as mais simples...
Um dia percebi que o comum não me atrai...
Um dia saberei que ser classificado como a "boazinha" não é bom...Porque nunca se pode fazer o que tem vontade, pelo simples fato de me tacharem de algo que eu em algum momento não vou querer ser. Até porque quem realmente me conhece sabe que não sou "boazinha" e que em momentos algum tive vontade de ser.
Um dia perceberei que a pessoa que não me liga pode ser a que mais pensa em mim...
Um dia saberei a importância da frase:"Eu sou realmente responsável pelo que eu conquisto!
Um dia percebi que gostar de mim, cuidar de mim e principalmente gostar de quem gosta de mim é o que mais importa.
Um dia percebi que somos muito importantes para alguém mas não damos valor... =/
Um dia percebi que aquele que amamos(ou achamos que amamos) e que não quer nada com a gente, não é a pessoa certa para nossa vida.
Um dia percebi que não precisamos correr atrás de ninguém e sim fazer com que eles venham até a nós.Porque nem sempre achao quem estou procurando, mas tenho mais chances de achar quem estava procurando por mim. =]
Um dia percebi como aquele amigo me faz falta, mas ai já é tarde demais...
Enfim...
Um dia descobri que apesar de poder viver quase 100 anos, esse tempo todo não é suficiente para realizar todos os meus sonhos, para dizer tudo o que tem de ser dito, pra ser perdoada por quem fiz algum mal, pra fazer o bem necessário...
O jeito é: ou me conformo com a falta de algumas coisas na minha vida ou luto para realizar todas as minhas loucuras, as minhas idealizações e desejos...
Pois é difícil alguém que não compreender um simples gesto compreender essa longa explicação de todos os casos e acasos que ocorrem durante um longo período da nossa vida, que na realidade se torna curto demais para podermos nos dar conta do estrago ou do grande sucesso que causamos.
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