-'. Hoje pela manhã um sentimento conhecido, mas desconhecido em tais proporções me tomou.
Vamos lá.
Como todos os dias, meu Bem me dá uma carona até o meio do caminho pra meu trabalho ( porque moro num pólo da cidade e trabalho em outro! ), ele me deixou no trabalho dele e fui pro ponto pegar meu ônibus de todos os dias.
No caminho pra o ponto de ônibus (o que não é tão distante) ouço alguém falando atrás de mim, não olho ( o que é normal). Só que a voz está ficando mais alta e começo a entender o que a voz atrás de mim quer que eu ouça.
Enquanto ele falava, uma raiva misturada com rancor e ódio subiam pelo meu corpo de uma maneira tão estrondosa que achei que não poderia suportar aquele sentimento todo, sem cuspir nada.
Cheguei ao ponto, e pude ver o dono daquelas palavras podres e sujas pro meu ouvido.
Era um homem, com uma faixa de 50 á 55 anos, menor que eu (no caso uns 1,63 de altura), moreno,tinha uma cabeça grande, cabelo crespo, não era lá muito dotado de toda sua arcada dentária e nem de muita beleza física ( e pelo visto, nenhuma beleza).
Novamente ele chega do meu lado e fala coisas horríveis que fica até constrangedor citá-las.
A minha vontade de esmurrá-lo, chutá-lo e fazer mais seja o que for, foi incrivelmente enorme. Nunca senti tanta raiva de um ser desconhecido. Nem do cara que me seguiu uma vez de Camaçari a Salvador, na realidade eu senti um pouco de medo e pavor dele. Em outra ocasião eu conto essa história.
Voltando, eu fiquei impressionada com a emoção que se explodia dentro de mim, não sei como não sai correndo em direção do pescoço dele para esganá-lo, realmente não faltou nada pra isso acontecer.
Enquanto eu sentia raiva, ele colocava as mãos nos bolsos e ficava balançando, olhando pra todas as mulheres do ponto de onibus. Como estava com um short taquetel folgado dava pra notar certas coisas ( o que na realidade era o que ele queria que todos vissem).
Nisso uma menina chegou e sentou no banco ( a coitada não sabia o que lhe esperava), ele estava de pé em frente a ele, olhou pra menina e largou algumas de suas palavras medíocres que não pude escutar, a coitada diferente de mim, me olhou com um ar de surpresa e susto, levantando ficou do meu lado.
Eu o olhava com tanta raiva, que acho que meus olhos brilhavam, ele desviava o olhar de mim quando percebeu.
Meus ônibus chegou, quase o perco por conta de que estava olhando fixamente pro velho pevertido. E se eu o perdesse por causa dele, ai sim não poder me conter.
Fiquei perplexa com a cara de pau que as pessoas tem, ele é um psicopata, um maluco! Sim, maluco, psicopata. Pra uma pessoa agir desse modo só pode ser doente.
Já fui seguida uma vez por outro psicopata, e eles costumam falar baixo, fingem está conversando com você para que ninguém perceba. Não se deixem levar!! Se afastem, gritem, porque da última vez passei por um sufoco e tanto, e não é nada bom passar por uma situação dessas.
Fiquei indgnada com o acontecido, fui o caminho todo pensando nisso e continuo pensando até agora.
As pessoas não respeitam mais as outras. O que ele disse foi terrível, constrangedor.
E fiquei assustada com minha raiva, nem parecia que era eu, Jacqueline Soares. Podem acreditar, eu não tenho nome pra dar ao sentimento que me conteve e o que se passou dentro de mim.
Mas fiquei triste, muito triste por existir pessoas assim. Não que eu não soubesse que elas existiam, ou que eu pense que o mundo seja algodão doce cor de rosa, não! Não penso assim.
Porém tem coisas que te afeta de um modo mais profundo, tem momentos que estamos mais sensíveis e suceptíveis a tais reações, acho que foi isso que aconteceu comigo, acho que por isso que todas essas coisas me afetaram tanto.
Enfim, só queria poder dividir esse momento, e tentar entender aquele sentimento tão forte que demonstrou um lado que não conhecia nessa proporção.
Vamos lá.
Como todos os dias, meu Bem me dá uma carona até o meio do caminho pra meu trabalho ( porque moro num pólo da cidade e trabalho em outro! ), ele me deixou no trabalho dele e fui pro ponto pegar meu ônibus de todos os dias.
No caminho pra o ponto de ônibus (o que não é tão distante) ouço alguém falando atrás de mim, não olho ( o que é normal). Só que a voz está ficando mais alta e começo a entender o que a voz atrás de mim quer que eu ouça.
Enquanto ele falava, uma raiva misturada com rancor e ódio subiam pelo meu corpo de uma maneira tão estrondosa que achei que não poderia suportar aquele sentimento todo, sem cuspir nada.
Cheguei ao ponto, e pude ver o dono daquelas palavras podres e sujas pro meu ouvido.
Era um homem, com uma faixa de 50 á 55 anos, menor que eu (no caso uns 1,63 de altura), moreno,tinha uma cabeça grande, cabelo crespo, não era lá muito dotado de toda sua arcada dentária e nem de muita beleza física ( e pelo visto, nenhuma beleza).
Novamente ele chega do meu lado e fala coisas horríveis que fica até constrangedor citá-las.
A minha vontade de esmurrá-lo, chutá-lo e fazer mais seja o que for, foi incrivelmente enorme. Nunca senti tanta raiva de um ser desconhecido. Nem do cara que me seguiu uma vez de Camaçari a Salvador, na realidade eu senti um pouco de medo e pavor dele. Em outra ocasião eu conto essa história.
Voltando, eu fiquei impressionada com a emoção que se explodia dentro de mim, não sei como não sai correndo em direção do pescoço dele para esganá-lo, realmente não faltou nada pra isso acontecer.
Enquanto eu sentia raiva, ele colocava as mãos nos bolsos e ficava balançando, olhando pra todas as mulheres do ponto de onibus. Como estava com um short taquetel folgado dava pra notar certas coisas ( o que na realidade era o que ele queria que todos vissem).
Nisso uma menina chegou e sentou no banco ( a coitada não sabia o que lhe esperava), ele estava de pé em frente a ele, olhou pra menina e largou algumas de suas palavras medíocres que não pude escutar, a coitada diferente de mim, me olhou com um ar de surpresa e susto, levantando ficou do meu lado.
Eu o olhava com tanta raiva, que acho que meus olhos brilhavam, ele desviava o olhar de mim quando percebeu.
Meus ônibus chegou, quase o perco por conta de que estava olhando fixamente pro velho pevertido. E se eu o perdesse por causa dele, ai sim não poder me conter.
Fiquei perplexa com a cara de pau que as pessoas tem, ele é um psicopata, um maluco! Sim, maluco, psicopata. Pra uma pessoa agir desse modo só pode ser doente.
Já fui seguida uma vez por outro psicopata, e eles costumam falar baixo, fingem está conversando com você para que ninguém perceba. Não se deixem levar!! Se afastem, gritem, porque da última vez passei por um sufoco e tanto, e não é nada bom passar por uma situação dessas.
Fiquei indgnada com o acontecido, fui o caminho todo pensando nisso e continuo pensando até agora.
As pessoas não respeitam mais as outras. O que ele disse foi terrível, constrangedor.
E fiquei assustada com minha raiva, nem parecia que era eu, Jacqueline Soares. Podem acreditar, eu não tenho nome pra dar ao sentimento que me conteve e o que se passou dentro de mim.
Mas fiquei triste, muito triste por existir pessoas assim. Não que eu não soubesse que elas existiam, ou que eu pense que o mundo seja algodão doce cor de rosa, não! Não penso assim.
Porém tem coisas que te afeta de um modo mais profundo, tem momentos que estamos mais sensíveis e suceptíveis a tais reações, acho que foi isso que aconteceu comigo, acho que por isso que todas essas coisas me afetaram tanto.
Enfim, só queria poder dividir esse momento, e tentar entender aquele sentimento tão forte que demonstrou um lado que não conhecia nessa proporção.
Comentários
Foi muito corajosa pra não descer ao nível dele e esboteá-lo. Foste superior, e sempre que algum engraçadinho disser algo pra ti, seja superior. A menos que esteja muito a fim de esmurrar alguém, hehehe.
Beijão!
PS: tu já tinha comentado no meu blog ou eu te conheço de outro lugar? desculpa, sou péssimo pra nomes e tal...
kkkkkkkkk
Enfim, teve uma dessas situações que me marcou porque foi mtooo horrível (nao que as outras nao tenham sido...).
Eu era bem menina, tinha uns 12 anos, corpo nenhum (era uma tábua!) e um homem me falou uma única frase que me paralisou e depois me deu vontade de me esconder e chorar!
Como alguém consegue falar isso pra uma criança?! me diz!
NOJO e ÓDIO desse tipo!
beijoo
e bom carnaval!
e se cuide...
o mundo tá ao contrário.
te amo