~'. Como posso ajudar alguém que se encontra na mesma situação que já estive algum dia, e nem eu mesma consegui me ajudar?
Nem eu mesma consegui esquecer, consegui deixar pra trás?
Eu ainda não sei quais atitudes tomarei pra deixar as coisas mais claras, mais leves. Mas eu o farei.
De qualquer modo, de qualquer jeito.
Ela não pode se entregar assim, se culpar a todo instante sem pelo menos ter noção de que isso não deveria estar sendo feito.
Que esse não seria o melhor caminho a ser seguido.
A culpa.
Eu a ajudarei.
Tentarei amenizar essa dor que a todo instante insiste em cravar no seu peito, insiste em sangrar, em fazer doer.
Quando a dor faz parte de um futuro melhor, ela deve ser sentida e acompanhada a cada instante, pois ela tem um propósito maior, e a mais dia ou menos dias cessará e dará lugar a uma alegria digna de ser vivida por tudo que superou, por tudo que já se passou.
Mas e quando existe essa faca cravada no peito, sem um futuro promissor? Sem nada em troca, apenas migalhas largadas ao vento?
É ai, que os amigos entram, pra alertar, pra ajudar, sem se intrometer por inteiro na situação. Apenas dando alternativas e sua opinião quando solicitadas.
E é isso que farei.
Concatenarei caminhos e soluções para que esse sofrimento deixe de ter vida.
Enquanto precisar de mim, estarei aqui. Disposta a dar todo meu ombro amigo, todo meu amor, todo meu carinho, toda minha atenção.
Não devemos sofrer por quem não merece, por quem não nos dá o mínimo que precisamos.
Nossa situações são diferentes, mas a dor que sentir um dia, seja a muito ou pouco tempo atrás (não importa), é muito parecida com a sua minha amiga.
E eu sei o quanto é difícil e avassalador.
Mas aquieta o coração, que vai passar.
Essa dor?
Ela vai embora.
Ela se esvairá.
E só restará a alegria e a percepção que foi a melhor atitude a ser tomada.
E eu estarei do seu lado quando isso acontecer!
Nem eu mesma consegui esquecer, consegui deixar pra trás?
Eu ainda não sei quais atitudes tomarei pra deixar as coisas mais claras, mais leves. Mas eu o farei.
De qualquer modo, de qualquer jeito.
Ela não pode se entregar assim, se culpar a todo instante sem pelo menos ter noção de que isso não deveria estar sendo feito.
Que esse não seria o melhor caminho a ser seguido.
A culpa.
Eu a ajudarei.
Tentarei amenizar essa dor que a todo instante insiste em cravar no seu peito, insiste em sangrar, em fazer doer.
Quando a dor faz parte de um futuro melhor, ela deve ser sentida e acompanhada a cada instante, pois ela tem um propósito maior, e a mais dia ou menos dias cessará e dará lugar a uma alegria digna de ser vivida por tudo que superou, por tudo que já se passou.
Mas e quando existe essa faca cravada no peito, sem um futuro promissor? Sem nada em troca, apenas migalhas largadas ao vento?
É ai, que os amigos entram, pra alertar, pra ajudar, sem se intrometer por inteiro na situação. Apenas dando alternativas e sua opinião quando solicitadas.
E é isso que farei.
Concatenarei caminhos e soluções para que esse sofrimento deixe de ter vida.
Enquanto precisar de mim, estarei aqui. Disposta a dar todo meu ombro amigo, todo meu amor, todo meu carinho, toda minha atenção.
Não devemos sofrer por quem não merece, por quem não nos dá o mínimo que precisamos.
Nossa situações são diferentes, mas a dor que sentir um dia, seja a muito ou pouco tempo atrás (não importa), é muito parecida com a sua minha amiga.
E eu sei o quanto é difícil e avassalador.
Mas aquieta o coração, que vai passar.
Essa dor?
Ela vai embora.
Ela se esvairá.
E só restará a alegria e a percepção que foi a melhor atitude a ser tomada.
E eu estarei do seu lado quando isso acontecer!
Comentários
Um beijo!