~'. Eu sou aquela mulher que sempre foi diferente, e que agora parece tão igual.
Aquela que sempre conheceu o universo masculino, que sempre conviveu com ele, que sempre conversou, entendeu, compreendeu, aceitou, deu conselhos...
Aquela que sempre andava lado a lado e não se importava com o pensamento de mulheres alheias.
Eu sempre conversava sobre as coisas mais assustadoras para as mulheres, numa maior naturalidade.
Na realidade, eu sempre gostei de coisas de homens...
Sempre admirei pilotos de fuga, ou até mesmo quem imagina ser um desses.
A falta de cautela, a rapidez, a presença de visão periférica, o auto-controle, a velocidade...o ouvido apurado me deixa esplêndida.
Sempre almejei e almejo tudo isso.
Sempre gostei de futebol, quis entendê-lo, aprender a jogar (pena nunca ter aprendido a jogar).
Não sei explicar a emoção de um estádio lotado, onde arrepios percorrem o meu corpo a cada grito, a cada sincronidade num grito de guerra, ou num gol.
Na realidade, o universo masculino me consquista de uma forma avassaladora.
E por compreender tanto, eu não sofria tanto em relação a eles.
Além de um esforço abusivo, eu entendia e até hoje tento em alguns momentos fingir que entendo.
Me pergunto, porque me deixei corromper pelo meu universo.
Porque ainda não sou aquela, que conversa, que entende, que é admirada.
Infelizmente, essa coisa chamada "emoção" desencandeou uma mudança repentina na minha vida.
Ela fez com que eu fosse meu próprio Judas, mesmo que não por inteiro.
São dois universos paralelos, eles não se tocam, mas tem de andaar em sincronia.
Claro, sempre existe algo que foge do controle e da igualdade de todos.
Enfim, hoje nem tenho mais nada pra dizer, são tantas coisas que foge do meu controle poder arrumá-las de forma que a entendam.
Amanhã. talvez...
Aquela que sempre conheceu o universo masculino, que sempre conviveu com ele, que sempre conversou, entendeu, compreendeu, aceitou, deu conselhos...
Aquela que sempre andava lado a lado e não se importava com o pensamento de mulheres alheias.
Eu sempre conversava sobre as coisas mais assustadoras para as mulheres, numa maior naturalidade.
Na realidade, eu sempre gostei de coisas de homens...
Sempre admirei pilotos de fuga, ou até mesmo quem imagina ser um desses.
A falta de cautela, a rapidez, a presença de visão periférica, o auto-controle, a velocidade...o ouvido apurado me deixa esplêndida.
Sempre almejei e almejo tudo isso.
Sempre gostei de futebol, quis entendê-lo, aprender a jogar (pena nunca ter aprendido a jogar).
Não sei explicar a emoção de um estádio lotado, onde arrepios percorrem o meu corpo a cada grito, a cada sincronidade num grito de guerra, ou num gol.
Na realidade, o universo masculino me consquista de uma forma avassaladora.
E por compreender tanto, eu não sofria tanto em relação a eles.
Além de um esforço abusivo, eu entendia e até hoje tento em alguns momentos fingir que entendo.
Me pergunto, porque me deixei corromper pelo meu universo.
Porque ainda não sou aquela, que conversa, que entende, que é admirada.
Infelizmente, essa coisa chamada "emoção" desencandeou uma mudança repentina na minha vida.
Ela fez com que eu fosse meu próprio Judas, mesmo que não por inteiro.
São dois universos paralelos, eles não se tocam, mas tem de andaar em sincronia.
Claro, sempre existe algo que foge do controle e da igualdade de todos.
Enfim, hoje nem tenho mais nada pra dizer, são tantas coisas que foge do meu controle poder arrumá-las de forma que a entendam.
Amanhã. talvez...
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