Quando a vida toma um rumo diferente do qual queremos, do qual insistimos em ser, nos revoltamos, choramos, esperniamos.
Mas de que adianta tudo isso?
De que adianta se importunar por algo que não faz mas sentido, por algo que não vai voltar?
Esperniei, chorei, gritei, xinguei, dei piti.
E agora parece que nada aconteceu.
Estou tentando viver de uma forma mais sutil, esquecer com verdade, com sinceridade, com vontade, com volume máximo.
Tudo mudou tão de repente, tão sem explicação. E eu por um momento me vi sem chão.
Me vi perdida num mundo que construir e passei a habitar.
Nada mais disso faz sentido agora.
E de novo, preciso me adaptar.
Me adaptar ao mundo no qual eu posso viver de uma forma melhor, de forma voraz, de forma superior.
É isso que eu sou, superior.
Preciso dar a valor a quem sou, a quem construir com o decorrer do tempo...
E esquecer do que me puxa pra baixo, do que me deixa paralizada, do que me faz estagnar.
Já estou melhor, tudo isso vai passar.
Novamente, na vida de sempre.
Só que recomeçando a construir minha ponte de outra forma, por outro ângulo!
Um ângulo cheio de cores, formas... Cheio de vida.
A vida que eu quero viver!
Mas de que adianta tudo isso?
De que adianta se importunar por algo que não faz mas sentido, por algo que não vai voltar?
Esperniei, chorei, gritei, xinguei, dei piti.
E agora parece que nada aconteceu.
Estou tentando viver de uma forma mais sutil, esquecer com verdade, com sinceridade, com vontade, com volume máximo.
Tudo mudou tão de repente, tão sem explicação. E eu por um momento me vi sem chão.
Me vi perdida num mundo que construir e passei a habitar.
Nada mais disso faz sentido agora.
E de novo, preciso me adaptar.
Me adaptar ao mundo no qual eu posso viver de uma forma melhor, de forma voraz, de forma superior.
É isso que eu sou, superior.
Preciso dar a valor a quem sou, a quem construir com o decorrer do tempo...
E esquecer do que me puxa pra baixo, do que me deixa paralizada, do que me faz estagnar.
Já estou melhor, tudo isso vai passar.
Novamente, na vida de sempre.
Só que recomeçando a construir minha ponte de outra forma, por outro ângulo!
Um ângulo cheio de cores, formas... Cheio de vida.
A vida que eu quero viver!
Comentários
Amei tudo que disse, me fez reflitir e concordar com as belas palavras.
Abraço
Por Lawrence Tayller