~'. Sinto tantas saudades do que fui um dia.
Saudades de minha independência excessiva, mesmo num tempo que nem podia tê-la em tamanha dimensão.
Saudades de ser destemida, de não deixar o medo de qualquer coisa acabar comigo, e me jogar no chão como mero lixo. Era tão bom não possuir tanto medo.
Saudades da admiração direcionada a mim, das verdades ditas sem medo, dos carinhos sem limitações.
Saudades de minha auto-confiança imune a qualquer situação, onde eu tinha certeza de tudo, onde sempre achava uma válvula de escape, onde concatenava loucuras, onde as certezas não me deixavam sentir medo de perder em nada e nada.
Saudades das loucuras que já vivi, dos momentos únicos e inesperados que fiz acontecer.
Saudades dos vários "amores"' vividos ao mesmo tempo, daquele gostinho de quero mais, sem confusões ou com muitas confusões, das mentiras ditas sem maldade... na realidade, apenas para matar meus desejos, minhas vontades, minhas interrogações.
Sinto tantas saudades do que fui um dia.
E sinto tristeza, por não conseguir voltar a ser a mesma.
Por não conseguir que as coisas permanecessem iguais, mesmo que eu quisesse e desejasse ansiosamente que algumas coisas mudassem.
Pois é, quase todas mudaram.
As que eu ansiava, e as que eu perdidamente não queria que mudassem.
Eu idealiza a maturidade, de uma forma mais ilusória.
Onde tudo seriam flores, onde dinheiro e independência andariam lado a lado e eu seria mais feliz, do que realmente já era.
Mas percebo, que a vida adulta nada mais é do que as doces lembranças dos tempos de criança, dos tempos de adolescência. Com uma dose exagerada de responsabilidades e muitas vezes de stress. Com uma pontada de sabedoria que cresce com o decorrer do tempo. Com uma felicidade sem tamanho nas realizações e nos sucessos. E com desejos totalmente diferentes de criança.
Se soubesse o quanto era bom ser criança, não desejava crescer tão rápido...
Saudades de minha independência excessiva, mesmo num tempo que nem podia tê-la em tamanha dimensão.
Saudades de ser destemida, de não deixar o medo de qualquer coisa acabar comigo, e me jogar no chão como mero lixo. Era tão bom não possuir tanto medo.
Saudades da admiração direcionada a mim, das verdades ditas sem medo, dos carinhos sem limitações.
Saudades de minha auto-confiança imune a qualquer situação, onde eu tinha certeza de tudo, onde sempre achava uma válvula de escape, onde concatenava loucuras, onde as certezas não me deixavam sentir medo de perder em nada e nada.
Saudades das loucuras que já vivi, dos momentos únicos e inesperados que fiz acontecer.
Saudades dos vários "amores"' vividos ao mesmo tempo, daquele gostinho de quero mais, sem confusões ou com muitas confusões, das mentiras ditas sem maldade... na realidade, apenas para matar meus desejos, minhas vontades, minhas interrogações.
Sinto tantas saudades do que fui um dia.
E sinto tristeza, por não conseguir voltar a ser a mesma.
Por não conseguir que as coisas permanecessem iguais, mesmo que eu quisesse e desejasse ansiosamente que algumas coisas mudassem.
Pois é, quase todas mudaram.
As que eu ansiava, e as que eu perdidamente não queria que mudassem.
Eu idealiza a maturidade, de uma forma mais ilusória.
Onde tudo seriam flores, onde dinheiro e independência andariam lado a lado e eu seria mais feliz, do que realmente já era.
Mas percebo, que a vida adulta nada mais é do que as doces lembranças dos tempos de criança, dos tempos de adolescência. Com uma dose exagerada de responsabilidades e muitas vezes de stress. Com uma pontada de sabedoria que cresce com o decorrer do tempo. Com uma felicidade sem tamanho nas realizações e nos sucessos. E com desejos totalmente diferentes de criança.
Se soubesse o quanto era bom ser criança, não desejava crescer tão rápido...
Comentários
Seja muito vem vinda ao meu blog!
Beeeijo e tenha uma ótima semana!
Um beijo, querida!
saudades dessa epoca tbm..
adorei o post.
bjos